VOZ DO BRASIL – Segunda-feira deu na Voz do Brasil: “Pauta da
Câmara ficará trancada neste período. Deputados aproveitam para visitar as
festas juninas que tomam conta do interior do Nordeste”. É uma piada pronta. Sabe-se que é
significativo o número de parlamentares em todo o país que não dispensam uma
quadrilha.
FRIO/CALOR/FRIO – Um dia a temperatura chega a quatro graus aqui no
Rio Grande. Casacos, luvas, mantas, gorros, vinhos e, porque não, quentões e
tudo mais o que é de direito. No outro, larga dos quinze e pode chegar a vinte
e sete. Haja jogo de cintura e repertório para suportar essa ciranda!
ESPELHO, ESPELHO MEU – O chefe da nação deu um tempo: foi ali na
Rússia. Antes, porém, lançou uma nota dizendo que bandidagem com ele não terá
vez. E disse mais: alimenta desejo forte de que sejam punidos exemplarmente. No
rádio, o analista disse que talvez isso só sirva para os bandidos que estão
longe de Sua Excelência, o mandatário. Presumo que, talvez, esteja faltando
espelho no Palácio. Só pode!
MUTAÇÃO – O Tricolor dos Pampas já não é mais o mesmo. Deixou o
arcaico jeito de jogar na superação, com suor excessivo e pouca inspiração para
assumir um protagonismo que gremistas não estavam acostumados. Está se dando ao
luxo de jogar de meias brancas. É meio Flamengo dos tempos áureos. Brinca de
jogar. Dá gosto de ver. Vai perder uma que outra o Brasileirão. Mas, ao menos
mostra talento. Que timezinho esse com jeito de campeão. Se vai dar, não sei!
No futebol nem sempre o melhor leva o troféu... Eu disse, nem sempre!
FELICIDADE – Meu amigo Jerri
Almeida, que lançou recentemente o livro Felicidade em Tempos de Crise, andou pelos EUA falando sobre
Doutrina Espírita. É muito bom saber que em todo o mundo se amplia o interesse
por temas ligados à espiritualidade. Melhor ainda quando esta vontade é
demonstrada na América do Norte, onde os fenômenos espíritas surgiram com força
e grande estardalhaço, no século XIX, chamando a atenção do francês Hippolyte
Léon Denizard Rivail, que mais tarde tornou-se conhecido mundialmente como
Allan Kardec. Os tempos são outros, é
verdade. O interesse também.
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