Elvis não morreu |
Elvis Presley, o Rei do
Rock, o primeiro astro mundial da música capaz de arrebanhar
multidões, descansa em paz depois de anos de labuta. Cansado da vida
turbulenta de ídolo, retirou-se o cenário forjando uma morte
inesperada e um enterro em 1977. Dizem que até hoje, em seu
esconderijo, calçando pantufas e metido em largos abrigos que
abraçam seu proeminente abdômen, sossegado em seu canto, gasta seu
tempo brincando com seu cão de estimação.
Amigo de Lisa Presley
desde a infância, Michael Jackson não foi muito original. Falido,
dono de uma imagem arranhada por inúmeros escândalos sexuais
envolvendo a pedofilia, o Rei do Pop não encontrou outra saída.
Imitou Elvis, forjando sua morte bem no momento em que ensaiava para
um espetáculo milionário que percorreria o mundo. Resultado: as
vendas de seus discos produzidos até ali foram às nuvens. Ele
voltou a ser sinônimo de sucesso e seu passado esquecido. Talvez
como Elvis, MJ esteja sorrindo neste exato momento.
Paul McCartney, com 71
anos de idade, ainda na ativa, é mais um exemplo de que as
aparências enganam. Na verdade, quem sobre ao palco lépido e
faceiro é um talentoso sósia que o substituiu logo após a sua
morte nos anos 60. Como os Beatles se encontravam no auge, esta foi a
opção encontrada pelos seus produtores para não deixar o negócio
esfriar. Há fortes evidências de que isso realmente aconteceu. A
música I´m só tired, tocada ao contrário, faz menção sobre a
morte prematura de Paul. A estratégia, pelo que se viu, deu tão
certo que o sósia engana direitinho até hoje.
As conspirações não
param por aí. No esporte, então, acontecem aos montes. Quem não
sabe, por exemplo, que a Copa do Mundo perdida pelo Brasil para a
França foi comprada. Ronaldo Fenômeno, que era contra isso, recebeu
doses cavalares de calmantes e entrou no campo grogue. Jura que até
hoje não sabe o que ocorreu. Roberto Carlos, sabedor da artimanha,
calmamente ajeitava a meia enquanto os franceses faziam pequeno
esforço para derrotar a Seleção Canarinho. O que o Brasil ganhou
com isso? A Copa de 2014. É lógico!
Agora mesmo, neste ano
de 2013, voltou a acontecer a mais deslavada manipulação da
realidade. Enquanto os brasileiros trincavam os dentes e gritavam o
Hino Nacional, os furiosos espanhóis ajeitavam as madeixas. O
resultado não poderia ser outro. O Brasil sapecou os pupilos do Del
Bosque calando uma Espanha inteira. Feridos em seu orgulho nacional,
os espanhóis foram à forra: “são uns macacos”, tuitaram.
O que não sabem os
pobres coitados e nem desconfiaram os brasileiros é que antes da
partida, Iniesta, Casillas, Piqué, Ramos, Nava e Torres foram
substituídos por sósias. Até a Shakira, que aparecia vez por outra
na transmissão, não estava presente. Estas técnicas de holograma
realmente são convincentes.
Tudo porque era
necessário que o Brasil ganhasse. E assim foi feito. Agradou-se o
povo que enchia o novo Maracanã e, de lambuja, arrefeceu o ímpeto
dos manifestantes que queriam um país melhor.
Não vê quem não quer!
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